Dor de barriga? Estresse? Ansiedade? Dor de cabeça? Suor nas mãos? Você já passou por algum desses além de outros sintomas, ou melhor, efeitos psicossomáticos na escola durante a temida semana de provas? Ou mesmo durante qualquer momento em que se sentiu pressionado(a) e tenso(a) apenas por saber que seu desempenho estava sendo julgado? Esta realidade, embora mais comum do que deveria, tornou-se tão naturalizada na vida dos estudantes que na maioria das vezes não é sequer questionada por acreditarmos que se trata de uma cultura que faz parte dos nossos sistemas de ensino ou que deve acontecer deste modo porque é assim que aprendemos por décadas ao longo da nossa trajetória escolar.
O que você não deve saber, porém, é que esse fenômeno que tem se exacerbado nas escolas tem nome e é cientificamente comprovado: estamos falando de sofrimento psíquico! Não se assuste, pois se trata de um processo vivido por todos, é intrínseco à natureza humana, todos nós sofremos psiquicamente durante toda a nossa vida, mas ele pode e deve ser amenizado por práticas avaliativas mais inclusivas e acolhedoras que prezam pelo bem-estar do educando.
Interessante, não é? Estas e outras questões são debatidas na obra “Avaliação da aprendizagem e sofrimento psíquico: impactos na formação e no desenvolvimento discente”, recomendada a todos aqueles que buscam entender o que realmente acontece conosco em grande parte de nossos traumas escolares!